• A equipe referente ao tema Violência na Escola (Fabrício Medeiros, Jairo Paranhos e Rafael Dantas) fez uma discussão sobre os tipos de violências na escola que seriam “da escola”, “na escola” e “contra a escola”. A violência “da escola” seria a violência dos funcionários, dos professores, da direção, enfim todos que fazem parte da instituição, contra o aluno; pode-se citar preconceito racial, religioso ou cultural, a forma como o professor relaciona-se com os alunos. A violências “na escola” seria a violência de aluno para aluno, professor a professor; pode-se citar brigas entre alunos, má convivência entre os professores a levar a um desentendimento grave. A violência “contra a escola” seria contra o patrimônio, de aluno para professores, funcionários e direção; pode-se citar agressão ao professor, destruição ou mal uso do patrimônio escolar. A família foi exposta como ponto primordial tanto benéfico como maléfico para esta questão. Uma boa estrutura familiar pode mudar esse quadro de violência tão precoce.
• A equipe referente ao tema Ações afirmativas e etniciade (Marcella César, Josemá, Jeovane, Joelma, Tadeu Baliza) escolheram duas ongs como exemplo, onde são trabalhados os temas de igualdade racial, respeito à cultura e integração social. As ongs foram a Casa do Olodum e a NENUEFS, a primeira trabalhando com a comunidade em geral e a segunda com a comunidade universitária.
• A equipe referente ao tema Ações afirmativas e inclusão social (Fabricía Rabelo, Ítalo Nelli e Tiago Grise) também buscou ongs que trabalhassem em conjunto com a comunidade onde juntos desenvolvem o social e o educacional. As ongs visitadas foram a FAMFS e a ACOPAMEC, a primeira utiliza o esporte para este fim, além de oferecer moradia e alimentação; a segunda trabalha as habilidades oferecendo cursos, além de ajudar com kit’s escolares.
• A equipe referente ao tema Gênero () utilizou uma entrevista com um estudante homoafetivo assumido, exibição de uma cena do filme "Ma vie en rose", que retrata um garoto que acredita ser uma menina e as implicações disso na escola e na família. A educação foi colocada como principal agente na construção de como deve agir uma mulher e como deve agir um homem para serem aceitados como tais na sociedade.
• A equipe referente ao tema Síndrome de Burnout (Margarete, Fabiana, Raquel, Vanessa, Eliana, Elane, Karine e Késia) caracterizou tal doença utilizando vídeos explicativos, entrevista gravada e pesquisa no Centro de Saúde Universitário (CSU). Burnout é uma doença que atinge principlamente profissionais da área de saúde e de educação, tendo entre os sintomas a irritação, mudança repentina de humor, depressão, desmotivação profissional, entre outros. Foi exposto algumas forma de previnir tal doença: boa alimentação, relaxamento, exercícios físicos. Na pesquisa feita no CSU não houve sucesso, pois nenhum funcionário do centro tinha conhecimento da síndrome de Burnout.
As equipe trabalharam bem os temas e os seminários foram bastante proveitosos para todos.